É na obra para a qual buscou um título bíblico, De profundis, que o escritor Oscar Wilde dá o sguinte testemunho :"No Natal, consegui apoderar-me de um Novo Testamento em grego, e todas as manhãs, depois de ter limpo a cela e de ter polido os pratos, leio um pouco dos Evangelhos... Nós perdemos a naiveté, a frescura e o encanto dos Evangelhos. Ouvimos lê-los demasiadas vezes, e mal de mais, e toda a repetição é anti-espiritual. Quando regressamos ao grego, é como se entrássemos num jardim de lírios, depois de sairmos de uma casa estreita e escura".
José Tolentino Mendonça em A Leitura Infinita
José Tolentino Mendonça em A Leitura Infinita
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